26 de outubro de 2012


Era noite de ventania quando ela nasceu, com olhos côr de coqueiro beira-mar, arqueando-se co’a força do ar.
Cresceu n’um mundo cujo espaço já não se dividia, onde tudo se comprava e se vendia. E quando tudo é capital, até o conhecimento ganha preço, n’um absurdo desprezo do que de fato o é.
Comprou bem pouco saber, pagando a varejo, n’um botequim de esquina... Só mais uma mercadoria!

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Músico, Escritor, Anarquista e estudante de Direito (embora seja paradoxal). Um idealista, em busca do compreendimento das cousas mais banais que nos rodeiam.