29 de março de 2011
É como um jogo, um brinquedo mental, que do branco papel, bege pergaminho, aos poucos se dá a cor, preenche-se c’oas letras que, sós, são apenas caracteres sem razão e juntas formam palavras ressoando no eco da eterna ilusão!
Apenas palavras, que soltas, nada dizem mais do que a si e, assim, solitárias, egoístas, que soam seu próprio som... Nada são!
Palavras existem em todo canto, é, pois, o invento mor da medíocre humanidade, mas se bem urdidas dão uma liga, formam elos em parágrafos. Parágrafos de palavras feitas de letras que, sem intuito, são só parágrafos de leveza e superficialidade sem um porquê. Dizem nada, gastando o espaço no papel onde poderiam dizer tudo... Ou quase tudo...

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Músico, Escritor, Anarquista e estudante de Direito (embora seja paradoxal). Um idealista, em busca do compreendimento das cousas mais banais que nos rodeiam.