31 de janeiro de 2010
É quando as paredes guardam um silêncio sufocante, e não adianta gritar, chorar, ouvir a mais estridente melodia, pois o silêncio vazio e esmagador permanece ali... E esse silêncio ecoa infinitamente, a esse vazio chamamos saudade.
Saudade é mesmo essa lacuna, esse não ter que nos aflige, seja saudade de uma pessoa querida, um amigo, um familiar, um tempo que ficou no passado ou uma simples flor que já não há, no mesmo vaso, no mesmo lugar.
Trata-se de cousa que aparece lentamente ou até mesmo do nada, um simples pôr-do-sol pode desencadear... E só se sente por cousa que já não se tem, ou não se pode recuperar tão fácil...

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Músico, Escritor, Anarquista e estudante de Direito (embora seja paradoxal). Um idealista, em busca do compreendimento das cousas mais banais que nos rodeiam.